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quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Posted: 16 Dec 2019 09:56 AM PST
Pergolado um elemento paisagístico que mais valoriza o jardimPergolados: Saiba mais sobre um dos elementos paisagísticos que mais valorizam um jardim.
Pergolados ou pérgolas são construções feitas no jardim com a finalidade de ser um lugar agradável, com sombra,  brisa e o cantar dos pássaros. É um dos elementos paisagísticos que mais valorizam um jardim.

Sob um pergolado pode-se   deitar  numa rede, ler, relaxar. Os pergolados usam-se ainda  como garagem, continuação de varandas e espaços gourmet, entre outros. Mesmo pequenos jardins podem receber um pergolado. Diminutos ou amplos, são sempre conchegantes.

Ao projetá-lo, leve em conta a composição com o ambiente, as prioridades do uso, a facilidade de aquisição de materiais, a disponibilidade de mão-de-obra, a necessidade de manutenção e o valor disponível para investir.

 Em relação ao material pense nas opções a madeira, o aço, o aço inoxidável etc.
Se madeira, esta pode ser aparelhada, rústica ou roliça. Certifique-se que tenha o selo FSC Brasil (Forest Stewardship Council – em português, Conselho de Manejo Florestal). Peças roliças devem ser de eucalipto tratado.
Pergolado um elemento paisagístico que mais valoriza o jardim


Pergolados de ferro podem ser pintados ou – o que acho mais interessante – feitos com aço córten. De aspecto enferrujado, marrom avermelhado, lembra madeira. A manutenção neste caso é quase inexistente e o efeito é muito bonito. Tem em média três vezes mais resistência à corrosão que o aço comum.

Em aço inox, impera a leveza e a elegância. Fica bom em jardins minimalistas, modernos ou de terraços, que não suportam muito peso.

Atualmente existe ainda a possibilidade de recortar as peças de aço a plasma ou laser, onde belos murais podem compor a lateral e o teto do pergolado.

COBERTURA DO PERGOLADO


Sobre os pergolados, podem-se usar plantas ou não. Quando optamos por plantas, inviabilizamos outros tipos de cobertura. Sem plantas é possível usar vidro ou policarbonato com forro de bambu, madeira ou tecido com a função de amenizar a incidência solar.

No caso de pergolados cobertos com plantas, há uma enorme lista de espécies.

Belas flores: jade-vermelha (Mucuna benetti), jade-verde (Strongylodon macrobotrys), sete-leguas (Podranea ricasoliana), sapatinho-de-judia (Thunbergia mysorensis), dipladênia (Mandevilla x amabilis) primavera (Bougainvillea sp.) rosa-trepadeira (Rosa wichuraiana).

Perfumadas: jasmim-de-madagascar (Stephanotis floribunda), jasmim-dos-poetas (Jasminum polyanthum).

Frutíferas: maracujá (Passiflora edulis), uva (Vitis vinifera).

*Rosalba da Matta Machado é formada em Engenharia Agronômica pela Universidade de Brasília e especialista em paisagismo – área que trabalha desde 2001, idealizando jardins para áreas residenciais, comerciais e governamentais.


Blog Verde em Folha

sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Posted: 06 Nov 2019 10:04 AM PST
Como cuidar, fazer mudas e ter rosas sempre
Roseiras são rainhas de qualquer projeto paisagístico. Originárias do Hemisfério Norte as roseiras são cultivadas há cerca de cinco mil anos. Em todo esse tempo foram feitos vários cruzamentos, portanto a maior parte das rosas que conhecemos hoje são chamadas de híbridas; existem mais de 35 mil espécies híbridas de roseiras.
E como ter belíssimas rosas durante o ano todo (ou quase)? Roseiras são plantas muito fáceis de cuidar, mas existem dicas que farão com que elas cresçam muito mais fortes e fartas.

Melhor solo para plantar roseiras
Como cuidar, fazer mudas e ter rosas sempre O solo comum no Brasil costuma ser mais ácido, mas as roseiras gostam de solo neutro ou alcalino. O que fazer? Se tiver como adquirir calcário em floriculturas ou casas agropecuárias, perfeito. Do contrário não se desespere. Elas irão produzir rosas, apenas não estarão 100% felizes, vamos dizer assim.
As roseiras gostam de uma terra mais seca e arenosa que não acumule água nas raízes por muito tempo. Para conseguir isso certifique-se de abrir um berço (melhor do que chamar de cova) com o dobro de profundidade e largura (circunferência) que a muda que irá plantar; caso seja em vaso, baste usar a mistura recomendada abaixo.
Uma vez que o berço (ou vaso) estejam prontos, você pode separar a terra que tirou e usá-la em outro lugar, ou usá-la na mistura que vamos propor a seguir para preparar um bom substrato.
Como cuidar, fazer mudas e ter rosas sempre E para fazer este substrato ideal para roseiras costumo usar as seguintes medidas (quando digo “parte” quero dizer que significa um copo, uma pazada, uma lata, enfim, depende do tamanho da muda que irá plantar):
  • 2 partes da terra do seu jardim, ou terra vegetal;
  • 1 parte de areia de construção (NÃO use areia de praia, por conta do sal!);
  • 1 parte de húmus de minhoca (opcional, mas excelente se tiver);
  • 1 parte de esterco curtido de aves;
  • 200g de calcário por muda (100g por metro quadrado, se plantar até 4 mudas);
  • 100g de Farinha de Ossos (para cada roseira que plantar).
Todos (ou quase) os “ingredientes” reunidos é só misturar bem.
O próximo passo é o plantio propriamente dito, que consiste em posicionar a muda no centro do buraco (berço) ou vaso e ter atenção na altura que vai enterrar. O ideal é não cobrir muito o caule, ou seja, alinhe o caule com o solo sem enterrar muito a muda para não sufocar a planta.
Agora é só completar com o sustrato que preparamos até que o buraco esteja completamente preenchido.
Para finalizar, use uma cobertura no solo, pois as roseiras não gostam de raios solares na base do caule. As melhores opções são cascas de troncos em decomposição ou cascas de pinus, seixos ou folhas secas. O importante é que a terra seja completamente coberta, preferencialmente com matéria orgânica que aos poucos vão nutrir ainda mais a terra e ajudarão a conservar a umidade.
Sobre a rega, falaremos dela mais abaixo.

Clima e local recomendados para produzir mais rosas

As roseiras são muito rústicas e se adaptam aos mais diversos climas. Tanto o calor escaldante e a falta de frio na maioria dos Estados da parte superior do mapa, quanto o calor do verão e frio congelante do inverno na parte mais baixa do mesmo mapa do Brasil vão conseguir uma boa produção de rosas.
Como cuidar, fazer mudas e ter rosas sempre Pelo que pesquisei, as roseiras resistem a 40 graus NEGATIVOS e 50 POSITIVOS, então o clima não será problema.
A questão principal é o local de plantio. O ideal é que receba seis ou mais horas de sol por dia. Mas com quatro horas já é possível colher algumas rosas. Mas no caso de roseira e sol, quanto mais, melhor!
Ventilação é outro ponto que devemos prestar atenção. Se for plantar ao lado de outras plantas ou mesmo várias mudas de rosas, tente deixar cerca de 50cm de distância entre elas; ou seja, pode plantar até quatro mudas para cada metro quadrado de seu jardim.


Leia mais: Diferenças entre cactos e suculentas



Blog Verde em Folha
Posted: 06 Nov 2019 09:47 AM PST
Clusia rosea
Clusia é uma ótima alternativa quando pensamos em cercas vivas. Ela é arbustiva, brilhante e resiste bem ao calor presente na maior parte do Brasil. É bastante comum na região do Rio de Janeiro, como comprova seu nome científico: Clusia fluminensis.

Já em relação ao frio podemos dizer que o limite é perto de zero grau. Se costuma ter geada onde você deseja plantá-la, tenha em mente que deverá proteger bem sua planta ou corre um grande risco de perdê-la.
Eu, por exemplo, moro em uma região de clima temperado, onde no outono e no inverno é comum ter temperatura próxima e abaixo de zero por vários dias. No caso optei por plantar em vaso, e nos dias com previsão de geada deixo ela numa varanda fechada até 8h, 9h do dia seguinte mais ou menos quando o sol já deixa as temperaturas mais agradáveis (acima dos 10 graus). Tive uma muda plantada num canteiro a céu aberto que, como previsto, morreu numa geada moderada – e temperatura de 2 graus negativos.

Clusia roseaEssa planta enquanto nova é um cipó cujas raízes adventícias descem para o solo e nele se entranham ao mesmo tempo que emitem outras laterais, todas se entrelaçando, envolvendo e apertando a planta que as hospeda, até causar-lhe a morte por interrupção da circulação da seiva. 

Suas folhas são opostas, curto-pecioladas, arredondado-obovadas, largo-arredondadas na base, de 7 a 15cm de comprimento e quase de idêntica largura, inteiras, muito grossas, coriáceas, rígidas, peninervadas e com muitas nervuras laterais paralelas; suas flores são polígamas, curto–pedunculadas, solitárias ou geminadas, de 6 pétalas de 3 a 4cm, brancas ou róseas com muitos folíolos imbricados, os mais centrais maiores, membranosos e coloridos, as flores femininas com ovario globuloso, dispostas em cimeiras axilares. 

Seu fruto é uma cápsula esférica, quase branca de 5 a 8cm de diâmetro contendo muitas sementes com arilo, deiscente na maturação. Natural da Guiana. Muito conhecida principalmente no continente americano.

Blog Verde em Folha

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

Statement from Navy Authority regarding the recent Oil Spill in Brazilian Shores

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Statement from Navy Authority regarding the recent Oil Spill in Brazilian Shores

[Versão em português abaixo!]
 
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Declaração da Marinha sobre o recente derramamento de óleo no litoral brasileiro
 
Abaixo está a recente declaração da Marinha do Brasil:

"A partir do trabalho, conjunto e coordenado, entre a Marinha do Brasil e a Polícia Federal, com apoio de instituições nacionais e estrangeiras, foi possível o avanço das investigações sobre a causa do aparecimento das manchas de óleo que atingiram o litoral nordestino, desde 30 de agosto.

Estudos realizados pelo Centro de Hidrografia da Marinha, junto a universidades e instituições de pesquisa, possibilitaram a determinação de uma área inicial de possível ocorrência do descarte de óleo, orientando os esforços iniciais da investigação.

A partir dessa área inicial, e com dados sobre o tráfego marítimo obtidos pelo Centro Integrado de Segurança Marítima (CISMAR), a Marinha do Brasil chegou a um número de 1100 navios, havendo, posteriormente, um refinamento para 30 navios-tanque.

Paralelamente, a Polícia Federal (PF), por meio de geointeligência, identificou uma imagem satélite do dia 29 de julho de 2019, relacionada a uma mancha de óleo, localizada 733,2 km (cerca de 395 milhas náuticas) a leste do estado da Paraíba. Essa imagem foi comparada com imagens de datas anteriores, em que não foram identificadas manchas.

O óleo coletado nas praias do litoral nordestino foi submetido a várias análises em laboratórios que comprovaram ser originário de campos petrolíferos da Venezuela.

Essas informações foram complementadas pela verificação de outros parâmetros, como carga, porto de origem, rota de viagem e informações dos armadores.

Dos 30 navios suspeitos, um navio tanque de bandeira Grega encontrava-se navegando na área de surgimento da mancha, na data considerada, transportando óleo cru proveniente do terminal de carregamento de petróleo “SAN JOSÉ”, na Venezuela, com destino à África do Sul. Imagens de satélite, associadas aos dados acima, apontam esse navio como o principal suspeito.

O acompanhamento do CISMAR atesta que aquele navio manteve seus sistemas de monitoramento alimentados (Automatic Identification System – AIS) e não houve qualquer comunicação à Autoridade Marítima do Brasil sobre o derramamento em questão.

Durante a investigação, também foram avaliados navios que não transmitiam com seus sistemas de localização (AIS), conhecidos como “Dark Ships”. Entretanto, após verificação de imagens satelitais, não foram correlacionados a essa ocorrência.

As investigações prosseguem, visando identificar as circunstâncias e fatores envolvidos nesse derramamento (se acidental ou intencional), as dimensões da mancha de óleo original, assim como mensurar o volume de óleo derramado, estimar a probabilidade de existência de manchas residuais e ratificar o padrão de dispersão observado.

O ineditismo dessa ocorrência exigiu o estabelecimento de protocolo próprio de investigação, demandando a integração e coordenação de diferentes organizações e setores da sociedade.

A Marinha do Brasil, a Polícia Federal e demais colaboradores permanecerão conduzindo a investigação até que todas as questões envolvidas sejam elucidadas".

Fonte: Nota oficial do Ministério da Defesa, Marinha do Brasil e Polícia Federal
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terça-feira, 29 de outubro de 2019

Agricultura familiar emprega mais de 10 milhões de pessoas, mostra Censo Agropecuário

Newsletter Grupo Cultivar -28 de outubro de 2019
 
28.10.2019
Levantamento foi feito em mais de 5 milhões de estabelecimentos agropecuários de todo o país
 
28.10.2019
Os estudos, sobre podridão floral, cancro cítrico, greening e leprose, contribuem com o manejo dessas doenças no campo
 
28.10.2019
Bioinseticida alvo de elevados investimentos em pesquisa e desenvolvimento no Brasil acaba de receber registro dos órgãos reguladores
 
28.10.2019
De 28 de outubro até 11 de novembro, técnicos na Conab começam 2º levantamento da safra de grãos no estado e no país
 
28.10.2019
Ajustes foram aprovados pelo Conselho Monetário Nacional
 
28.10.2019
Empresa atuará na seleção de startups que serão aceleradas no Brasil no setor de agronegócios
 
28.10.2019
O controle químico é um dos recursos mais eficientes no controle de plantas daninhas; especialista da Ourofino Agrociência orienta sobre as práticas no campo
 
28.10.2019
Sojicultores seguem retraídos nas negociações da oleaginosa
 
28.10.2019
Empresa marca presença na II Conferência Regional de Diversidade e Inclusão de Fornecedores da América Latina e Caribe
 
28.10.2019
Movimento de alta foi interrompido no dia 24 do mês devido ausência de compradores
 
28.10.2019
A cultura cafeeira acompanhada das pesquisas no setor serão tema de Congresso realizado entre os dias 29 de outubro e 1 de novembro em Poços de Caldas, MG
 
28.10.2019
Plataforma gratuita orienta o agricultor com informações como as melhores cultivares, posicionamento de plantas e período para o plantio em cada situação
 
Grupo Cultivar de Publicaçães Ltda.
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