Posted: 16 Dec 2019 09:56 AM PST
Pergolados ou pérgolas são construções feitas no jardim com a finalidade de ser um lugar agradável, com sombra, brisa e o cantar dos pássaros. É um dos elementos paisagísticos que mais valorizam um jardim.
Sob um pergolado pode-se deitar numa rede, ler, relaxar. Os pergolados usam-se ainda como garagem, continuação de varandas e espaços gourmet, entre outros. Mesmo pequenos jardins podem receber um pergolado. Diminutos ou amplos, são sempre conchegantes.
Ao projetá-lo, leve em conta a composição com o ambiente, as prioridades do uso, a facilidade de aquisição de materiais, a disponibilidade de mão-de-obra, a necessidade de manutenção e o valor disponível para investir.
Em relação ao material pense nas opções a madeira, o aço, o aço inoxidável etc.
Se madeira, esta pode ser aparelhada, rústica ou roliça. Certifique-se que tenha o selo FSC Brasil (Forest Stewardship Council – em português, Conselho de Manejo Florestal). Peças roliças devem ser de eucalipto tratado.
Pergolados de ferro podem ser pintados ou – o que acho mais interessante – feitos com aço córten. De aspecto enferrujado, marrom avermelhado, lembra madeira. A manutenção neste caso é quase inexistente e o efeito é muito bonito. Tem em média três vezes mais resistência à corrosão que o aço comum.
Em aço inox, impera a leveza e a elegância. Fica bom em jardins minimalistas, modernos ou de terraços, que não suportam muito peso.
Atualmente existe ainda a possibilidade de recortar as peças de aço a plasma ou laser, onde belos murais podem compor a lateral e o teto do pergolado.
COBERTURA DO PERGOLADO
Sobre os pergolados, podem-se usar plantas ou não. Quando optamos por plantas, inviabilizamos outros tipos de cobertura. Sem plantas é possível usar vidro ou policarbonato com forro de bambu, madeira ou tecido com a função de amenizar a incidência solar.
No caso de pergolados cobertos com plantas, há uma enorme lista de espécies.
Belas flores: jade-vermelha (Mucuna benetti), jade-verde (Strongylodon macrobotrys), sete-leguas (Podranea ricasoliana), sapatinho-de-judia (Thunbergia mysorensis), dipladênia (Mandevilla x amabilis) primavera (Bougainvillea sp.) rosa-trepadeira (Rosa wichuraiana).
Perfumadas: jasmim-de-
Frutíferas: maracujá (Passiflora edulis), uva (Vitis vinifera).
*Rosalba da Matta Machado é formada em Engenharia Agronômica pela Universidade de Brasília e especialista em paisagismo – área que trabalha desde 2001, idealizando jardins para áreas residenciais, comerciais e governamentais.
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Pela preservação do meio ambiente e pela agricultura familiar conciliando o progresso com ecologia. pelo dialogo com o agro negócio no respeito mutuo. ECOLOGY AND family AGRICULTURE. כלכלה משפחתית וחקלאות. علم البيئة والزراعة. СЕМЕЙНАЯ ЭКОЛОГИЯ И СЕЛЬСКОЕ ХОЗЯЙСТВО. 家庭生态与农业.
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sexta-feira, 15 de novembro de 2019
Posted: 06 Nov 2019 10:04 AM PST
Roseiras são rainhas de qualquer projeto paisagístico. Originárias do Hemisfério Norte as roseiras são cultivadas há cerca de cinco mil anos. Em todo esse tempo foram feitos vários cruzamentos, portanto a maior parte das rosas que conhecemos hoje são chamadas de híbridas; existem mais de 35 mil espécies híbridas de roseiras.
E como ter belíssimas rosas durante o ano todo (ou quase)? Roseiras são plantas muito fáceis de cuidar, mas existem dicas que farão com que elas cresçam muito mais fortes e fartas.
Melhor solo para plantar roseiras
O solo comum no Brasil costuma ser mais ácido, mas as roseiras gostam de solo neutro ou alcalino. O que fazer? Se tiver como adquirir calcário em floriculturas ou casas agropecuárias, perfeito. Do contrário não se desespere. Elas irão produzir rosas, apenas não estarão 100% felizes, vamos dizer assim.
As roseiras gostam de uma terra mais seca e arenosa que não acumule água nas raízes por muito tempo. Para conseguir isso certifique-se de abrir um berço (melhor do que chamar de cova) com o dobro de profundidade e largura (circunferência) que a muda que irá plantar; caso seja em vaso, baste usar a mistura recomendada abaixo.
Uma vez que o berço (ou vaso) estejam prontos, você pode separar a terra que tirou e usá-la em outro lugar, ou usá-la na mistura que vamos propor a seguir para preparar um bom substrato.
E para fazer este substrato ideal para roseiras costumo usar as seguintes medidas (quando digo “parte” quero dizer que significa um copo, uma pazada, uma lata, enfim, depende do tamanho da muda que irá plantar):
Todos (ou quase) os “ingredientes” reunidos é só misturar bem.
O próximo passo é o plantio propriamente dito, que consiste em posicionar a muda no centro do buraco (berço) ou vaso e ter atenção na altura que vai enterrar. O ideal é não cobrir muito o caule, ou seja, alinhe o caule com o solo sem enterrar muito a muda para não sufocar a planta.
Agora é só completar com o sustrato que preparamos até que o buraco esteja completamente preenchido.
Para finalizar, use uma cobertura no solo, pois as roseiras não gostam de raios solares na base do caule. As melhores opções são cascas de troncos em decomposição ou cascas de pinus, seixos ou folhas secas. O importante é que a terra seja completamente coberta, preferencialmente com matéria orgânica que aos poucos vão nutrir ainda mais a terra e ajudarão a conservar a umidade.
Sobre a rega, falaremos dela mais abaixo.
Clima e local recomendados para produzir mais rosas
As roseiras são muito rústicas e se adaptam aos mais diversos climas. Tanto o calor escaldante e a falta de frio na maioria dos Estados da parte superior do mapa, quanto o calor do verão e frio congelante do inverno na parte mais baixa do mesmo mapa do Brasil vão conseguir uma boa produção de rosas.
Pelo que pesquisei, as roseiras resistem a 40 graus NEGATIVOS e 50 POSITIVOS, então o clima não será problema.
A questão principal é o local de plantio. O ideal é que receba seis ou mais horas de sol por dia. Mas com quatro horas já é possível colher algumas rosas. Mas no caso de roseira e sol, quanto mais, melhor!
Ventilação é outro ponto que devemos prestar atenção. Se for plantar ao lado de outras plantas ou mesmo várias mudas de rosas, tente deixar cerca de 50cm de distância entre elas; ou seja, pode plantar até quatro mudas para cada metro quadrado de seu jardim.
Leia mais: Diferenças entre cactos e suculentas |
Posted: 06 Nov 2019 09:47 AM PST
A Clusia é uma ótima alternativa quando pensamos em cercas vivas. Ela é arbustiva, brilhante e resiste bem ao calor presente na maior parte do Brasil. É bastante comum na região do Rio de Janeiro, como comprova seu nome científico: Clusia fluminensis.
Já em relação ao frio podemos dizer que o limite é perto de zero grau. Se costuma ter geada onde você deseja plantá-la, tenha em mente que deverá proteger bem sua planta ou corre um grande risco de perdê-la.
Eu, por exemplo, moro em uma região de clima temperado, onde no outono e no inverno é comum ter temperatura próxima e abaixo de zero por vários dias. No caso optei por plantar em vaso, e nos dias com previsão de geada deixo ela numa varanda fechada até 8h, 9h do dia seguinte mais ou menos quando o sol já deixa as temperaturas mais agradáveis (acima dos 10 graus). Tive uma muda plantada num canteiro a céu aberto que, como previsto, morreu numa geada moderada – e temperatura de 2 graus negativos.
Leia mais: Você sabia que salsa, pimenta, canela e açafrão são algumas das diversas ervas afrodisíacas?
Essa planta enquanto nova é um cipó cujas raízes adventícias descem para o solo e nele se entranham ao mesmo tempo que emitem outras laterais, todas se entrelaçando, envolvendo e apertando a planta que as hospeda, até causar-lhe a morte por interrupção da circulação da seiva.
Suas folhas são opostas, curto-pecioladas, arredondado-obovadas, largo-arredondadas na base, de 7 a 15cm de comprimento e quase de idêntica largura, inteiras, muito grossas, coriáceas, rígidas, peninervadas e com muitas nervuras laterais paralelas; suas flores são polígamas, curto–pedunculadas, solitárias ou geminadas, de 6 pétalas de 3 a 4cm, brancas ou róseas com muitos folíolos imbricados, os mais centrais maiores, membranosos e coloridos, as flores femininas com ovario globuloso, dispostas em cimeiras axilares.
Seu fruto é uma cápsula esférica, quase branca de 5 a 8cm de diâmetro contendo muitas sementes com arilo, deiscente na maturação. Natural da Guiana. Muito conhecida principalmente no continente americano.
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sexta-feira, 1 de novembro de 2019
Statement from Navy Authority regarding the recent Oil Spill in Brazilian Shores
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terça-feira, 29 de outubro de 2019
Agricultura familiar emprega mais de 10 milhões de pessoas, mostra Censo Agropecuário
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