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quarta-feira, 9 de junho de 2021

Natureza Bela

 

Ginkgo Biloba - A Árvore que Vive Mais de 1000 Anos

Posted: 08 Jun 2021 10:18 AM PDT

A Ginkgo biloba é uma árvore de origem asiática, presente na China, Coréia e Japão, que conta com folhas de onde são extraídos seus princípios ativos benéficos. É considerada um fóssil vivo, pois existia já no tempo dos dinossauros, há mais de 200 milhões de anos. É símbolo de paz e longevidade por ter sobrevivido às explosões atômicas no Japão.

Também são conhecidas como nogueira-do-japão ou árvore-avenca e, embora estejam desaparecendo na natureza, podem ser encontradas em parques e jardins de várias partes do mundo, onde se destacam pelas vistosas folhas amarelas durante o outono.

Etimologia

A palavra ginkgo tem origem chinesa (ginkyo: 銀杏), significando "damasco prateado". A palavra biloba vem do formato bilobado das folhas.

Características


São árvores caducas, isto é, que perdem todas as folhas no inverno. Atingem uma altura de 20 a 35 metros (alguns espécimes, na China, chegam a atingir os 50 metros). Foram, durante muito tempo, consideradas extintas no meio natural, mas, posteriormente verificou-se que duas pequenas zonas na província de Zhejiang, na República Popular da China, albergavam exemplares da espécie. Hoje, a planta existe em praticamente todos os continentes e no Brasil há exemplares produzindo sementes.

Foi descrita pela primeira vez pelo médico alemão Engelbert Kaempfer por volta de 1690, mas só despertou o interesse de pesquisadores após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), quando perceberam que a planta tinha sobrevivido à radiação em Hiroshima, brotando no solo da cidade devastada. Suas folhas têm sido frequentemente usadas no combate aos radicais livres e como auxiliar da oxigenação cerebral.

Goethe, famoso cientista, filósofo, poeta e botânico alemão, escreveu um poema sobre ele em 1815 falando da unidade-dualidade simbolizada na folha do ginkgo.

Longevidade

Na região das Montanhas de Zhongnan, na província chinesa de Shaanxi, existe um exemplar desta árvore que possui cerca de 1,4 mil anos e está abrigada dentro do templo budista Gu Guanyin. Acredita-se que ela foi plantada pelo imperador Li Shimin durante a dinastia Tang, que tomou conta do país entre os anos 618 e 907.

Um estudo recente acaba de revelar o segredo da longevidade dessa espécie milenar. Esse estudo se concentrou na análise genética de árvores de ginkgo biloba com idades entre 15 e 667 anos, nos Estados Unidos e na China. O exame da casca, das sementes e das folhas das árvores mostrou que seu crescimento não diminui, mesmo que tenham se passado centenas de anos. Na verdade, os pesquisadores descobriram que, em alguns casos, esse crescimento acelera.

O segredo da longevidade e boa saúde é que elas produzem substâncias químicas que as protegem contra fatores de estresse, como doenças ou secas. A análise genética revelou que o ginkgo biloba produz seus próprios antioxidantes, antimicrobianos e hormônios protetores. Além disso, os biólogos descobriram que os genes relacionados à idade não são ativados quando a árvore atinge uma certa idade, como acontece em outras espécies, como ervas ou plantas anuais (que, em geral, germinam, florescem e morrem no período de um ano). Assim, embora a árvore seja devastada por raios ou geadas, todos os seus processos necessários para continuar crescendo saudável continuam funcionando sem problemas.

Uso farmacológico

Acredita-se que o Ginkgo seja um nootrópico, sendo usado principalmente como intensificador de memória, de atenção e contra vertigem. Contudo, o efeito do ginkgo biloba na melhora da memória apresenta resultados conflitantes.

O maior e mais longo teste clínico independente, conduzido pelo Periódico da Associação Médica Americana para avaliar o Ginkgo biloba, publicou o resultado em 2008 de que o suplemento não reduz a incidência de demência de quaisquer causas ou de Alzheimer em adultos, de 75 anos ou mais, que tinham cognição normal ou mínimo déficit cognitivo, quando administrado duas vezes por dia em doses de 120 mg do extrato de "G. biloba".

Entretanto, um teste similar, publicado em 2010 pelo Periódico Internacional de Psiquiatria Geriátrica, concluiu que a mesma formulação de extrato do G. biloba (EGb761), quando administrada como uma única dose de 240 mg diariamente, se mostrou significativamente superior ao placebo no tratamento de pacientes com demência com sintomas neuropsiquiátricos.

De acordo com alguns estudos, o Ginkgo pode melhorar significativamente a atenção em indivíduos saudáveis. Em um desses estudos, o efeito foi quase imediato e chegou ao seu pico em 2 horas e meia depois da administração.

Em 2007, uma análise sistemática avaliou criticamente os dados sobre os testes com o Ginkgo, usando a literatura disponível até 2007, de qualquer idioma. A análise apontou falhas metodológicas em vários estudos. Aponta que, enquanto alguns estudos mostraram resultados positivos agudos com doses particulares, estes resultados não foram reproduzidos ou foram diretamente contraditos por outros estudos. Afirma que a evidência disponível de estudos de longo-prazo é altamente negativa, que apenas um de 5 estudos agudos mostra resultados positivos e apenas um de 6 estudos de longo-prazo mostrou algum resultado positivo significante. 

Um estudo sugere que o efeito do Ginkgo sobre a cognição pode ser atribuído ao seu efeito inibitório na recaptação da noradrenalina.

Uma análise mais recente, de 2012, da literatura disponível, não deu razão para mudar as conclusões antigas. Afirma que não há evidência convincente de que ginkgo seja efetivo para deficit cognitivo ou demência, derrame isquêmico agudo, claudicação intermitente ou zumbido. Ainda há falta de evidência conclusiva do efeito sobre a degeneração macular em idosos. O extrato da folha do Ginkgo parece ser seguro de usar, sem excesso de efeitos colaterais em comparação com o placebo. Pode causar efeitos colaterais mínimos como irritação estomacal, dor de cabeça, tontura, constipação e reações dermatológicas alérgicas. Ainda há preocupação de que o extrato da folha possa aumentar o risco de sangramento e de que possa interagir com anticoagulantes. Como precaução geral, recomenda-se abster-se do ginkgo por pelo menos duas semanas antes de cirurgias.





Fontes:

https://www.bbc.com

https://catracalivre.com.br

https://www.uol.com.br

https://www.megacurioso.com.br

https://www.plantamed.com.br

https://pt.wikipedia.org/

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terça-feira, 8 de junho de 2021

México aprova importação de produtos lácteos do Brasil

México aprova importação de produtos lácteos do Brasil REDAÇÃO Publicado 08/06/2021 às 18h43 México aprova importação de produtos lácteos do Brasil - PUBLICIDADE - Brasil “recebeu com satisfação” a aprovação pelas autoridades do México. O governo do México permitiu a importação de leite, produtos lácteos e sementes de gergelim do Brasil. Uma nota foi publicada, na última quarta-feira (2), pelos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e das Relações Exteriores. “Trata-se da abertura de mercado para mais de 33 tipos de produtos do agronegócio”, afirma a nota. Ainda de acordo com o comunicado, 18 estabelecimentos brasileiros estão habilitados para exportar itens de origem láctea para o México. “O governo brasileiro recebeu com satisfação a aprovação pelas autoridades mexicanas dos requisitos sanitários e fitossanitários para a exportação de leite, produtos lácteos e sementes de gergelim para o México”, acrescenta o documento. - PUBLICIDADE - TÓPICOS Economia Giro dos Investidores, México COMPARTILHE Compartilhar no whatsapp Compartilhar no telegram Compartilhar no pinterest Compartilhar no linkedin Compartilhar no reddit Anterior Operação da PF termina com prisão de liderança do PCC ‘Ídolo da esquerda fala como Trump’, diz deputada sobre Kamala Próximo CONTEÚDO PROMOVIDO Mgid Mgid Melhores cartões de crédito de Junho/2021: ofertas e recompensas Pesquisar Anúncios Se você sofre com dores no joelho ou quadril, você deve ler isso! Dr Zero Dor Médico: é por isso que você tem menos virilidade após os 50 Doutornature Faça isto antes de dormir e perca até 5 kilos em 30 dias! Dr Zero Peso Restaure 100% da visão em qualquer idade Visão Recupere a sua visão sem óculos e sem cirurgia Vision RX20 Vídeo: cratera engole carros em estacionamento em Jerusalém - Renova Mídia Cursos de inglês acadêmico que você pode fazer online Pesquisar Anúncios Método caseiro para reparar a visão. Efeito após uma noite! RX 20 Conselho de Ética da Câmara aprova perda de mandato de Flordelis - Renova … Suspensão da Copa América: sessão de emergência no STF - Renova Mídia Basta 1 xícara disto antes de dormir e 14,5kg desaparece em 1 mês Keto Aluguel de carros em Ceara: os melhores preços Pesquisar Anúncios Com 1 copo disto todas as manhãs você pode perder 6kg em 10 dias Keto Redux As 8 modelos plus size mais lindas do mundo Herbeauty - PUBLICIDADE - e-consulters - PUBLICIDADE - - PUBLICIDADE - Logo RENOVA Míidia Horizontal RENOVA Mídia é um portal de conteúdo. Mantemos uma cobertura em tempo real dos principais acontecimentos do Brasil e do Mundo. Jornalismo sem o filtro politicamente correto. NAVEGAÇÃO HOME SOBRE CONTATO NEWSLETTER / NOTIFICAÇÕES COMUNICAR ERRO SUGESTÃO DE PAUTA REDES SOCIAIS Telegram Facebook-f Twitter Instagram Youtube Linkedin-in Pinterest Rss Política de Privacidade • Termos de Uso © 2017-2021 - RENOVA Mídia.

Ante la falta de lluvias recomendamos.

 



Últimas noticias del sector yerbatero

Fenómeno de la Niña

Ante la falta de lluvias, se recomienda monitorear y regar los plantines de yerba mate
 

Mejorando el yerbal

Capacitación en El Soberbio

Durante la jornada del 2 de junio, los productores y técnicos intercambiaron información y experiencias para retener el agua en las chacras, mejorar la fertilidad del suelo y el rendimiento del cultivo.

 

Instructivo para trámites y reclamos a la SRT por Convenio de Corresponsabilidad de Gremial

Ponemos a disposición de los operadores yerbateros los instructivos para gestionar ante la Superintendencia de Riesgos de Trabajo (SRT) los reclamos correspondientes a deudas del Convenio de Corresponsabilidad Gremial y efectuar trámites para el cambio de ART.

Cosechas más productivas

Productores de Aristóbulo del Valle recibieron herramientas

Autoridades comunales destacaron nuestra presencia en las distintas localidades de la cuenca yerbatera.

 

Apoyo al sector primario

Más herramientas para productores de Dos de Mayo

La entrega se concretó este martes 1de junio por la tarde, en el Paseo Cultural de esa localidad.

 

Entregamos herramientas en San Pedro

Productores y prestadores de servicio recibieron motosierras, motoguadañas, tijeras electrónicas y balanzas digitales para el pesaje de raídos.

Estadísticas
Actualizamos la cantidad de hectáreas cultivadas en la zona productora. 

 

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Shift in agricultural systems necessary for sustainability, says BIC

Shift in agricultural systems necessary for sustainability, says BIC June 8, 2021 Share The Brussels Office of the Bahá’í International Community and the Food and Agriculture Organization of the United Nations have initiated a seminar series to examine the relationship between agriculture, rural sustainability, and migration. The Brussels Office of the Bahá’í International Community and the Food and Agriculture Organization of the United Nations have initiated a seminar series to examine the relationship between agriculture, rural sustainability, and migration. BIC BRUSSELS — Each year, tens of thousands of people from Africa travel to Europe to work alongside a declining national agricultural workforce on farms in EU member states in an industry that is increasingly becoming dependent on migrant seasonal workers. When the pandemic disrupted international travel in April 2020, the spring harvest throughout Europe was thrown into jeopardy, revealing the extent of the EU’s reliance on seasonal workers and their difficult living conditions. Additionally, the pandemic has brought renewed attention to economic crises, the loss of land by farmers, and other factors that are driving people to leave rural areas in Africa. “The way that agricultural affairs are organized is not sustainable or equitable, be it in Europe, Africa, or anywhere else in the world. There are fundamental questions that need to be closely examined in the light of principles such as the oneness of humanity,” said Rachel Bayani of the Brussels Office of the Bahá’í International Community (BIC) at an online seminar held by the Office last Wednesday. The gathering is part of a seminar series, co-hosted by the Brussels Office and the Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), which brings together policymakers, academics, and civil society organizations from Europe and Africa to explore the relationship between agriculture, rural sustainability, and migration, particularly in the context of partnerships between the two regions. Panelists of the most recent seminar in a series held by BIC Brussels and the FAO. The seminar focused on the viability of the EU’s agricultural sector and the need for rethinking production systems.SLIDESHOW 4 images Panelists of the most recent seminar in a series held by BIC Brussels and the FAO. The seminar focused on the viability of the EU’s agricultural sector and the need for rethinking production systems. Rodrigo de Lapuerta, Director at the Liaison Office in Brussels of the FAO, spoke about the novel approach of the seminars: “FAO estimates that 80% of all moves involve rural areas. Migration and rural transformation, with the sustainability of agri-food systems, are totally interrelated. However, I do not think these two issues have often been treated jointly.” Attendees at the gatherings have highlighted different aspects of the links between migration and agriculture. “Many factors influence why and how people migrate from rural areas... [but] it is essential that this migration is done out of choice, rather than necessity,” said Mr. Ola Henrickson, Regional Director at the International Organization for Migration (IOM). A particular focus of the most recent seminar was on the viability of EU’s agricultural sector and the need for rethinking production systems. “We have to remember that our food security depends on the respect of our agri-food workers’ rights,” said Maximo Torero Cullen, the FAO’s Chief Economist, at a recent gathering. “The pandemic has shown us how indispensable migrants are… but it has also rightfully put the spotlight on the poor working and living conditions in the [agricultural] sector and the invisibility of these workers.” SLIDESHOW 4 images Dr. Torero Cullen and other participants emphasized that policies of African and European states and regional bodies aimed at building sustainable food and agriculture systems need to put at the center the interests, safety, and well-being of agricultural workers. “Many EU Member States frame their seasonal worker schemes primarily in terms of meeting labor-market needs at home,” said Camille Le Coz of the Migration Policy Institute of Europe. But she highlighted that some countries are looking at other approaches, including framing migration policies around “co-development”—creating arrangements that are beneficial to the sending and receiving countries as well as the workers themselves. Reflecting on the gathering, Mrs. Bayani states: “Our current economic and agricultural systems and their implications for migration, the environment, nutrition, and livelihoods need to be closely examined. The Bahá’í teachings offer insights that can be helpful in this conversation: that the question of economics should begin with the farmer, because the farmer ‘is the first active agent in human society.’ This idea can allow us to explore possibilities for different ways to look at production systems.” Images of agricultural initiatives of the Bahá’í community in (clockwise from left) Colombia, Uganda, and Nepal to strengthen local agriculture.SLIDESHOW 4 images Images of agricultural initiatives of the Bahá’í community in (clockwise from left) Colombia, Uganda, and Nepal to strengthen local agriculture. She continues: “The issues discussed at these seminars reflect only some of the profound questions before humanity. The Bahá’í teachings envisage that every element of society, including economic relations, will have to undergo a profound transformation in the light of the essential principle of the oneness of humanity.” Future seminars over the coming months will continue to look at agriculture and migration, focusing on topics such as education and the future of villages. 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Kenya: First Local Bahá’í temple in Africa opens its doors Podcast series in Ireland invites grassroots conversation Shrine of ‘Abdu’l-Bahá: First columns of main edifice raised New essays in The Bahá’í World highlight uniqueness of ‘Abdu’l-Bahá’s message in the West; survey agricultural achievements in Africa Amid devastating cyclone, first National Spiritual Assembly elected in Timor-Leste Croatia’s First Bahá’í National Spiritual Assembly established in landmark election New volume of ‘Abdu’l-Bahá’s writings released “100 years of fostering unity”: Conversations on social cohesion move across Australia as centenary draws to close Bahai.org: International website sees major redesign on 25th year since launch Youth initiative in Cambodia reduces soil erosion during floods House of ‘Abbúd: Holy place restoration completed Migration: Broadening the horizons in

sábado, 5 de junho de 2021

O método brasileiro que previne a extinção de abelhas

O método brasileiro que previne a extinção de abelhas A extinção das abelhas é um tema tratado há muitos anos na sociedade mundial. Por mais que muitas pessoas não saibam, aqui no Brasil, recentemente, com o auxílio da tecnologia, foi criado uma plataforma que ajuda a manter essa espécie de insetos. Imprimir Enviar 0 Comments postado em 04/06/2021 | Há 19 horas Há alguns anos é discutido na ciência, como também na sociedade em geral, sobre a futura provável extinção das abelhas. Esses insetos são responsáveis pela polinização de 80% das plantas e vegetais que são fecundados no planeta, por isso, como já alertava Einstein há anos, “se as abelhas desaparecerem da face da Terra, a humanidade terá apenas mais quatro anos de existência”. Com isso em vista, tornou-se uma grande responsabilidade dos engenheiros a manutenção da vida desses insetos. Assim, uma das formas que foi encontrada para preservar esse ecossistema, foi proporcionar uma boa comunicação entre os profissionais do campo, a saber os apicultores e os agricultores. Segundo a engenheira agrônoma Elaine Basso, “mudanças climáticas, a ação do homem, falta de relacionamento e comunicação entre produção agrícola e criadores de abelhas e por vezes o uso incorreto de defensivos agrícolas, são questões primordiais a serem discutidas sobre a problemática da mortalidade de abelhas. Por isso, a relação entre agricultura e apicultura é tão importante”. A partir disso, surgiu a necessidade de mapear os profissionais envolvidos nessa relação. Assim, por meio de um estudo que vem sendo feito há mais de sete anos, a engenheira, após uma longa busca de apicultores percorrendo território nacional, conseguiu localizar grandes e pequenos apiários, para que, assim, fosse possível, enfim, conectar essa classe de profissionais com os agricultores. Depois desse difícil trabalho que durou meses e com a criação da empresa Converge, que iniciou em 2019 e tem como fundadora a engenheira, surgiu a dificuldade em traçar um meio de comunicação que interligasse apicultores e agricultores. Isso foi necessário e um grande passo rumo à manutenção da continuidade das abelhas no planeta, porque, com uma eficaz comunicação entre esses profissionais, é possível evitar desastres nos apiários que ocasionam em morte às abelhas e, assim, conservar mais insetos polinizadores. Dessa forma, com o intuito de transformar a relação e comunicação dos profissionais no campo, a tecnologia foi essencial. Após muito planejamento e pesquisa, a empresa Converge, com o auxílio da Bycoders_, uma software house curitibana, que produz soluções tecnológicas a dá vida a projetos ainda abstratos, criou o GeoApis. A plataforma conta com uma tecnologia de ponta que oferece a possibilidade do cadastramento de apicultores e agricultores. Como um “tinder das abelhas”, já que permite uma comunicação entre esses profissionais por área comum, por meio do GeoApis, o agricultor cadastra suas propriedades e informa os dias de pulverização, emitindo alertas para os apicultores num raio de até seis quilômetros a sua volta, permitindo que as abelhas sejam protegidas. Este raio é o suficiente para se saber quem pode ser atingido pela pulverização. Fácil, rápido e intuitivo, o GeoApis, por meio da Bycoders_, possibilitou ao mundo um novo método que previne a extinção de um dos insetos mais essenciais para a manutenção da vida humana. Desse modo, é visto cada vez mais que aliar a tecnologia à natureza é essencial para a continuidade e a manutenção da vida no planeta. Para mais informações, acesse https://geoapis.tech/. Fonte: Revista Cafeicultura Enviar Imprimir Relacionadas Link revistacafeicultura.com.br/?mat=70494 VEJA TAMBÉM: